Hey peoples. Que tal voltar para playstation2. E por que não, falar de Dynasty Warriors: Gundam 2, um jogo com bastante ação e tecnologia, lutas bastante diversificadas, armamentos muito variados e viagens pelo espaço.
"Dynasty Warriors" é uma das franquias de jogo mais populares do Japão, que traz generais chineses da novela "Romance of the Three Kingdoms" numa épica luta contra enormes quantidades de inimigos. E "Gundam" é uma das principais séries de animação japonesas - se não a mais famosa -, que estreou em 1979 e ainda hoje vê continuações e relançamentos.
Assim, a mudança de temática, passando dos antigos generais chineses para os futuristas robôs de "Gundam", foi o plano da Koei para revitalizar a franquia "Dynasty Warriors", ao mesmo tempo em que, para a Bandai Namco, parecia ser uma boa maneira de explorar (mais) os robôs nos videogames. Apesar de a realização ter sido grosseira, o game fez sucesso no Japão, e isso parece ter justificado uma continuação.
Talvez encarando como uma segunda chance, a Omega Team, equipe interna da Koei responsável pela produção da série "Dynasty Warriors", promoveu uma série de mudanças no game. A maior delas - e bota grande nisso - é a introdução de chefes de fases colossais, entre eles Psycho Gundam, de 40 metros de altura, Big Zam (quase 60m) e α Azieru, com mais de 100 metros de comprimento. Um Gundam clássico, de modelo RX-78, tem "apenas" 18 metros de altura.
Para encarar esses inimigos gigantes, foram introduzidos novos golpes, como o Smash, que é desferido ao manter pressionado o botão de ataque por alguns instantes e depois soltar. E também, agora, os jogadores podem usar os golpes especiais em pleno salto (ou vôo, dependendo da máquina pilotada). A quantidade de robôs jogáveis mais que triplicou: foi de 19 para mais de 60. A lista traz desde o modelo clássico, do desenho de 1979, até o Destiny Gundam, do seriado de "Gundam SEED Destiny", de 2004, passando por vGundam e F91.
As modalidades de jogo também são fartas, a começar pelos Story Missions, em que cada piloto tem um enredo próprio. Existe um componente de relacionamento pessoal entre os personagens e quanto mais os laços de amizade são estreitos, maior a eficiência dos especiais combinados. Também, a amizade abre as missões de licença: esse modo permite conseguir as permissões para pilotar robôs especiais. Mas existe uma modalidade somente para fomentar o relacionamento entre os pilotos. Por fim, a versão ocidental prevê uma opção Versus exclusiva.
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Red Faction: Armageddon
Olá viciados e viciadas. Vamos agora comentar sobre a máquina que nos traz a esse blog, o computador. E se tratando disso jogo é o que não falta. E se você odeia alieníginas, ou simplesmente gosta de ficção. Red Faction: Armageddon é perfeito pra você.
"Armageddon" é o novo episódio da série de ação futurista em terceira pessoa "Red Faction". Dessa vez, o jogador assume o controle de Darius Mason, neto de Alec Mason, protagonista de "Red Faction: Guerrilla", e acompanha a saga de uma colônia humana em Marte. Para sobreviver no planeta vermelho, Darius enfrenta hordas de alienígenas hostis.
Após a destruição causada pelos confrontos em "Guerrilla", a população se viu forçada a viver em grandes galerias subterrâneas. Para piorar, os mineradores humanos libertam um novo perigo alienígena, que provoca caos e destruição. Nesse ambiente nada favorável, Darius precisa lidar com um outro problema: todos pensam que a nova ameaça é culpa do herói.
Ao contrário deo mundo aberto de "Guerrilla", "Armageddon" se concentra em mostrar uma aventura cheia de ação através de uma experiência mais direcionada. Mesmo assim, o game não abandona a destruição exagerada de cenários e grande variedade de armas e ferramentas à disposição do jogador, marca registrada da série.
Novas armas estão no arsenal de Darius, como a Magnet Gun, que atrai dois alvos um contra o outro em um choque capaz de esmagar inimigos. O dispositivo também pode ser utilizado para abrir passagens em edificações. A Nano Forge, presente no jogo anterior, está de volta, mas reformulada, e agora pode reparar edifícios destruídos, consertar objetos e armas, entre outras possibilidades.
"Armageddon" é o novo episódio da série de ação futurista em terceira pessoa "Red Faction". Dessa vez, o jogador assume o controle de Darius Mason, neto de Alec Mason, protagonista de "Red Faction: Guerrilla", e acompanha a saga de uma colônia humana em Marte. Para sobreviver no planeta vermelho, Darius enfrenta hordas de alienígenas hostis.
Após a destruição causada pelos confrontos em "Guerrilla", a população se viu forçada a viver em grandes galerias subterrâneas. Para piorar, os mineradores humanos libertam um novo perigo alienígena, que provoca caos e destruição. Nesse ambiente nada favorável, Darius precisa lidar com um outro problema: todos pensam que a nova ameaça é culpa do herói.
Ao contrário deo mundo aberto de "Guerrilla", "Armageddon" se concentra em mostrar uma aventura cheia de ação através de uma experiência mais direcionada. Mesmo assim, o game não abandona a destruição exagerada de cenários e grande variedade de armas e ferramentas à disposição do jogador, marca registrada da série.
Novas armas estão no arsenal de Darius, como a Magnet Gun, que atrai dois alvos um contra o outro em um choque capaz de esmagar inimigos. O dispositivo também pode ser utilizado para abrir passagens em edificações. A Nano Forge, presente no jogo anterior, está de volta, mas reformulada, e agora pode reparar edifícios destruídos, consertar objetos e armas, entre outras possibilidades.
Silent Hill: Downpour
Olá machos e fêmeas. Vamos voltar a falar de playstation3 e vamos falar da nova promessa do playstation3 que é: Silent Hill: Downpour
Em seu oitavo capítulo, subintitulado "Downpour", a clássica franquia de terror "Silent Hill" tenta um novo começo. A história é estrelada pelo condenado Murphy Pendleton, que escapa de um transporte de prisioneiros após um acidente e acaba na floresta dos arredores da tenebrosa cidade de Silent Hill.
"Downpour" é uma área na zona sudeste de Silent Hill, que já aparecia em mapas dos jogos anteriores da franquia mas nunca foi explorada. O jogo da Konami terá um grande sistema de metrô subterrâneo, para o jogador se locomover rapidamente de um ponto a outro da cidade. A mecânica segue o padrão dos jogos anteriores, com visão em terceira pessoa e trama repleta de suspense e horror.
O subtítulo também significa "chuva torrencial", em inglês, e a água tem um papel fundamental no decorrer da aventura, com efeitos bizarros como um rio correndo pelo teto. Cenários clássicos dos "Silent Hill" anteriores, como escolas e hospitais, não aparecem em "Downpour", mas há várias missões paralelas para estimular a exploração da cidade.
O combate não é o foco do game e os inimigos são difíceis de derrubar. Fugir dos confrontos é uma opção em várias ocasiões. As lutas contra os chefes envolvem Quick Time Events, momentos em que o jogador deve pressionar os botões em um determinado tempo. Não há um inventário de estoque de armas, e o personagem só pode usar uma delas de cada vez. Para complicar um pouco mais, o arsenal se desgasta e as armas podem até quebrar.
A trilha sonora, um dos pontos fortes da série "Silent Hill", não tem mais a colaboração de Akira Yamaoka, estando a cargo de Daniel Licht, responsável pelas músicas do seriado "Dexter".
Em seu oitavo capítulo, subintitulado "Downpour", a clássica franquia de terror "Silent Hill" tenta um novo começo. A história é estrelada pelo condenado Murphy Pendleton, que escapa de um transporte de prisioneiros após um acidente e acaba na floresta dos arredores da tenebrosa cidade de Silent Hill.
"Downpour" é uma área na zona sudeste de Silent Hill, que já aparecia em mapas dos jogos anteriores da franquia mas nunca foi explorada. O jogo da Konami terá um grande sistema de metrô subterrâneo, para o jogador se locomover rapidamente de um ponto a outro da cidade. A mecânica segue o padrão dos jogos anteriores, com visão em terceira pessoa e trama repleta de suspense e horror.
O subtítulo também significa "chuva torrencial", em inglês, e a água tem um papel fundamental no decorrer da aventura, com efeitos bizarros como um rio correndo pelo teto. Cenários clássicos dos "Silent Hill" anteriores, como escolas e hospitais, não aparecem em "Downpour", mas há várias missões paralelas para estimular a exploração da cidade.
O combate não é o foco do game e os inimigos são difíceis de derrubar. Fugir dos confrontos é uma opção em várias ocasiões. As lutas contra os chefes envolvem Quick Time Events, momentos em que o jogador deve pressionar os botões em um determinado tempo. Não há um inventário de estoque de armas, e o personagem só pode usar uma delas de cada vez. Para complicar um pouco mais, o arsenal se desgasta e as armas podem até quebrar.
A trilha sonora, um dos pontos fortes da série "Silent Hill", não tem mais a colaboração de Akira Yamaoka, estando a cargo de Daniel Licht, responsável pelas músicas do seriado "Dexter".
Dissidia Duodecim: Final Fantasy
Hi galera. Vamos falar de psp. O portátil mais vendido no mundo atualmente. E vamus falar de um jogo que eu pessoalmente adoro: Dissidia Duodecim: Final Fantasy
Com jogos de RPG a produtora japonesa Square Enix já possui o hábito de lançar versões especiais de seus RPGs, acrescentando heróis, missões e habilidades.
Com "Dissidia: Final Fantasy", jogo de luta estrelado por heróis e vilões da popular franquia, a empresa utiliza a mesma fórmula, colocando no mercado esta versão revisada.
"Dissidia Duodecim: Final Fantasy" conta com todo o plantel do game original e outros novos personagens, a exemplo de Lightning, a protagonista de "Final Fantasy XIII", Kain, de "FFIV", e Tifa, de "FFVII".
Além de melhorias no sistema de luta, mais equilibrado, "Duodecim" introduz também o sistema FX, basicamente uma versão melhorada do modo EX do "Dissidia" original. Ele é ativado ao conseguir emendar golpes em um combo, e adiciona novas opções de ataques - sem contar que também muda temporariamente o visual do lutador.
Agora, cada um dos personagens conta com três trajes diferentes: normal, alternativo e 3P, este uma novidade. Segundo o criador Tetsuya Nomura, as terceiras roupas são mais chamativas que as outras duas.
Uma das novidades de "Dissidia Duodecim: Final Fantasy" é o sistema de assistência, em que o jogador chama um segundo personagem para ajudar na luta, aumentando, assim, a variedade de estratégias dentro do game.
Com jogos de RPG a produtora japonesa Square Enix já possui o hábito de lançar versões especiais de seus RPGs, acrescentando heróis, missões e habilidades.
Com "Dissidia: Final Fantasy", jogo de luta estrelado por heróis e vilões da popular franquia, a empresa utiliza a mesma fórmula, colocando no mercado esta versão revisada.
"Dissidia Duodecim: Final Fantasy" conta com todo o plantel do game original e outros novos personagens, a exemplo de Lightning, a protagonista de "Final Fantasy XIII", Kain, de "FFIV", e Tifa, de "FFVII".
Além de melhorias no sistema de luta, mais equilibrado, "Duodecim" introduz também o sistema FX, basicamente uma versão melhorada do modo EX do "Dissidia" original. Ele é ativado ao conseguir emendar golpes em um combo, e adiciona novas opções de ataques - sem contar que também muda temporariamente o visual do lutador.
Agora, cada um dos personagens conta com três trajes diferentes: normal, alternativo e 3P, este uma novidade. Segundo o criador Tetsuya Nomura, as terceiras roupas são mais chamativas que as outras duas.
Uma das novidades de "Dissidia Duodecim: Final Fantasy" é o sistema de assistência, em que o jogador chama um segundo personagem para ajudar na luta, aumentando, assim, a variedade de estratégias dentro do game.
Thor: God of Thunder
Olá viciados e viciadas. Vamos falar finalmente de Nintendo Wii, o favorito de muitos, e um dos mais avançados atualmente. Eu pessoalmente não costumo jogar muito Wii mas se formos falar dele temos de falar de: Thor: God of Thunder
O Poderoso Thor, personagem criado por Stan Lee para os quadrinhos da editora Marvel em 1962, nunca estrelou um game, diferente de seus mais populares colegas como os X-Men e Homem-Aranha. Mas isso muda com a chegada de "Thor: God of Thunder", jogo baseado no longa-metragem que estreia em 2011.
O título, em desenvolvimento pela Sega com colaboração do roteirista de quadrinhos Matt Fraction, que já trabalhou com o herói, segue o estilo de ação e aventura com perspectiva em terceira pessoa, e conta em seu elenco com dublagens dos atores Chris Hemsworth e Tom Hiddleston, reprisando os seus papéis na adaptação do cinema como o protagonista Thor e o deus da discórdia, Loki, respectivamente.
Durante o jogo, Thor deve passar por inúmeros mundos da rica mitologia nórdica, enfrentando monstros e inimigos como Ulik, Ymir e Surtur. Para isso, o herói conta com o seu lendário martelo Mjölnir como principal arma , além de poder controlar as poderosas forças elementais de tempestades de relâmpagos e do vento - afinal, ele é o deus do trovão.
Além de magias, o jogo promete um sistema de combate cheio de ação com vários combos e a possibilidade de jogar o poderoso martelo contra os inimigos, que variam de tamanho desde aos mais pequenos até aos gigantescos, e exigem uma dose de estratégia extra dos jogadores. O jogo também apresenta um sistema de evolução, que concede a Thor novas habilidades, poderes e armas conforme ganha pontos de experiência.
Apesar de baseado no filme, o jogo conta com uma história totalmente inédita e exclusiva para os videogames, com o propósito de ampliar o universo mostrado no longa-metragem.
O Poderoso Thor, personagem criado por Stan Lee para os quadrinhos da editora Marvel em 1962, nunca estrelou um game, diferente de seus mais populares colegas como os X-Men e Homem-Aranha. Mas isso muda com a chegada de "Thor: God of Thunder", jogo baseado no longa-metragem que estreia em 2011.
O título, em desenvolvimento pela Sega com colaboração do roteirista de quadrinhos Matt Fraction, que já trabalhou com o herói, segue o estilo de ação e aventura com perspectiva em terceira pessoa, e conta em seu elenco com dublagens dos atores Chris Hemsworth e Tom Hiddleston, reprisando os seus papéis na adaptação do cinema como o protagonista Thor e o deus da discórdia, Loki, respectivamente.
Durante o jogo, Thor deve passar por inúmeros mundos da rica mitologia nórdica, enfrentando monstros e inimigos como Ulik, Ymir e Surtur. Para isso, o herói conta com o seu lendário martelo Mjölnir como principal arma , além de poder controlar as poderosas forças elementais de tempestades de relâmpagos e do vento - afinal, ele é o deus do trovão.
Além de magias, o jogo promete um sistema de combate cheio de ação com vários combos e a possibilidade de jogar o poderoso martelo contra os inimigos, que variam de tamanho desde aos mais pequenos até aos gigantescos, e exigem uma dose de estratégia extra dos jogadores. O jogo também apresenta um sistema de evolução, que concede a Thor novas habilidades, poderes e armas conforme ganha pontos de experiência.
Apesar de baseado no filme, o jogo conta com uma história totalmente inédita e exclusiva para os videogames, com o propósito de ampliar o universo mostrado no longa-metragem.
Naruto Ultimate Ninja 3
Olá galera do vício! Vou falar agora de crítica, pois em um site de games críticas é o que não pode faltar. Naruto Ultimate Ninja 3 é um jogo para quem gosta de perder tempo e paciência. O jogo envolve um modo história rídiculo o qual só possui 4 capítulos e lutas totalmente sem noção como a Tsunade contra a serpente gigante do Orchimaru na qual a Tsunade só pode acertar a cabeça da cobra enquanto a cobra invonca outras cobras e dá rabadas as quais são devastadoras. Isso sem contar que o cenário de luta é limitado e os jutsus são totalmente tediantes pois a maioria são de curta distância. Por isso se você quer jogar Naruto recomendo o Naruto Ultimate Ninja 4 que tem grande quantidade de personagens e jutsus variados!
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Dota 2
Olá para todos. Assunto: Ficcção, Quantidade de coisas que nunca vão acontecer na vida real: MUUUUUUUUUITA ¬¬. O assunto é: Dota 2
O game "Defense of the Ancients", popularmente conhecido como "DotA", é um 'mod' - ou seja, uma modificação feita em "Warcraft III" - com elementos de estratégia em tempo real e RPG de ação. Agora com os direitos da marca, a Valve prepara sua sequência, intitulada simplesmente "Dota 2", e promete expandir todos os elementos e mecânicas que fizeram o sucesso do jogo original.
A Valve já divulgou que "Dota 2" usa o seu motor gráfico Source - o mesmo de jogos como "Half-Life 2" e "Team Fortress 2" - mantendo o visual cartunesco do anterior, mas com algumas melhorias, além de apresentar uma robusta lista de dublagem e vozes personalizadas para todos os personagens, um elenco com mais de 100 heróis.
A empresa também promete melhorias no sistema de conversação, um item importante em um jogo que exige trabalho de equipe de vários jogadores. Os produtores confirmaram que há partidas de treino, mas não há campanhas para um jogador, sendo o enfoque na modalidade multiplayer. Caso jogadores desconectem de uma partida online, a inteligência artificial assume o controle.
Partidas entre jogadores novatos e veteranos sempre foram um problema em "DotA", algo que a Valve pretende solucionar e deixar as disputas mais competitivas, especialmente para quem está começando a jogar. Para isso a empresa está criando um sistema que avalia o nível de habilidade, tanto individual como em equipe.
No modo de treinamento um jogador veterano pode treinar e monitorar jogadores novatos. Além do pupilo aprender as técnicas do jogo, o mentor também ganha recompensa, através de notas dadas pelos usuários em treinamento, incentivando que a comunidade faça contribuições positivas.
O game "Defense of the Ancients", popularmente conhecido como "DotA", é um 'mod' - ou seja, uma modificação feita em "Warcraft III" - com elementos de estratégia em tempo real e RPG de ação. Agora com os direitos da marca, a Valve prepara sua sequência, intitulada simplesmente "Dota 2", e promete expandir todos os elementos e mecânicas que fizeram o sucesso do jogo original.
A Valve já divulgou que "Dota 2" usa o seu motor gráfico Source - o mesmo de jogos como "Half-Life 2" e "Team Fortress 2" - mantendo o visual cartunesco do anterior, mas com algumas melhorias, além de apresentar uma robusta lista de dublagem e vozes personalizadas para todos os personagens, um elenco com mais de 100 heróis.
A empresa também promete melhorias no sistema de conversação, um item importante em um jogo que exige trabalho de equipe de vários jogadores. Os produtores confirmaram que há partidas de treino, mas não há campanhas para um jogador, sendo o enfoque na modalidade multiplayer. Caso jogadores desconectem de uma partida online, a inteligência artificial assume o controle.
Partidas entre jogadores novatos e veteranos sempre foram um problema em "DotA", algo que a Valve pretende solucionar e deixar as disputas mais competitivas, especialmente para quem está começando a jogar. Para isso a empresa está criando um sistema que avalia o nível de habilidade, tanto individual como em equipe.
No modo de treinamento um jogador veterano pode treinar e monitorar jogadores novatos. Além do pupilo aprender as técnicas do jogo, o mentor também ganha recompensa, através de notas dadas pelos usuários em treinamento, incentivando que a comunidade faça contribuições positivas.
Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2
Olá viciados e viciadas. Vamos falar agora de Xbox 360. Um jogo para os amanntes de Naruto ou para pessoas que gostam de lutas de estilo inovadores como eu que não gosto de Naruto mas adoro esse jogo e acho que se você tem um Xbox tem que jogar esse jogo: Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 2
"Naruto: Ultimate Ninja Storm 2" é sequência do jogo original lançado em 2008 que trouxe a pancadaria clássica da série de games baseados no famoso anime. para a atual geração.
O título da CyberConnect2 transporta o jogador para o universo ninja da animação, com gráficos cartunescos fiéis aos originais. O visual chama a atenção pelos detalhes em 2D dos personagens, com animações graciosas e suaves em ambientes tridimensionais, ricamente coloridos e com uma bela arte.
Com mecânica e sistema de combate bastante semelhantes ao do jogo anterior, "Ninja Storm 2" apresenta simples, com várias armas e magias ninjas disponíveis. Os cenários são extensos e podem ser explorados e destruídos pelo jogador, que tem um visão predominantemente das costas do seu lutador.
As batalhas continuam intensas e frenéticas, com movimentos e ataques rápidos, aliados a várias animações de golpes especiais durante as lutas. Parceiros podem ser convocados para ajudar durante os combates, que podem fazer ataques combinados através da barra Drive Gauge. Os trechos com Quick Time Events (QTE, em que se aperta botões específicos em momentos pedidos pelo jogo), também marcam presença, desencadeando belíssimas sequências de ação.
O título conta com mais de 40 personagens que remetem à fase "Shippuden" do anime, na qual os heróis já são adolescente. Além disso, possui a participação especial de Lars Alexandersson, lutador da série "Tekken".
"Naruto: Ultimate Ninja Storm 2" é sequência do jogo original lançado em 2008 que trouxe a pancadaria clássica da série de games baseados no famoso anime. para a atual geração.
O título da CyberConnect2 transporta o jogador para o universo ninja da animação, com gráficos cartunescos fiéis aos originais. O visual chama a atenção pelos detalhes em 2D dos personagens, com animações graciosas e suaves em ambientes tridimensionais, ricamente coloridos e com uma bela arte.
Com mecânica e sistema de combate bastante semelhantes ao do jogo anterior, "Ninja Storm 2" apresenta simples, com várias armas e magias ninjas disponíveis. Os cenários são extensos e podem ser explorados e destruídos pelo jogador, que tem um visão predominantemente das costas do seu lutador.
As batalhas continuam intensas e frenéticas, com movimentos e ataques rápidos, aliados a várias animações de golpes especiais durante as lutas. Parceiros podem ser convocados para ajudar durante os combates, que podem fazer ataques combinados através da barra Drive Gauge. Os trechos com Quick Time Events (QTE, em que se aperta botões específicos em momentos pedidos pelo jogo), também marcam presença, desencadeando belíssimas sequências de ação.
O título conta com mais de 40 personagens que remetem à fase "Shippuden" do anime, na qual os heróis já são adolescente. Além disso, possui a participação especial de Lars Alexandersson, lutador da série "Tekken".
Modern Combat: Domination
Hey meninos, meninas, homens e mulheres. Prazer em saber que você está mais uma vez lendo no meu blog. Vamos falar de playstation3, vamos falar de tiro, vamos falar de saaangue>.<. O alvo agora é: Modern Combat: Domination
A tradicional série de ação em primeira pessoa da Gameloft para aparelhos móveis ganha sua primeira versão para o console da Sony, "Modern Combat: Domination", com direito à suporte do controle de movimentos PS Move.
O enfoque do jogo é no modo multiplayer, que permite até 16 jogadores simultaneamente, mas caso não haja pessoas suficiente, é possível preencher o número restante com personagens controlados pelo computador, com inteligência artificial avançada.
Assim como títulos concorrentes atuais, o jogo aborda o tema da guerra moderna, com cinco cenários bem diferenciados, com corredores estreitos e sinuosos, situados na América do Norte e Oriente Médio. São no total seis modalidades, como os já tradicionais Deathmatch e Team Deathmatch, além dos Boom, Bust, Escort e Extraction.
O game possui uma longa lista de armas, sendo que 13 são baseadas em modelos reais usados por militares norte-americanos, como pistolas, metralhadoras, espingardas, rifles e uma variedade de granadas. Como nos bons e velhos tempos de "Counter-Strike", no início de cada partida os jogadores podem escolher com qual facção lutar - Special Forces ou Mercenários - e comprar armamento logo no início da partida. Mas se morrer durante a partida, o jogador perde tudo o que comprou.
O usuário recebe bônus e dinheiro de acordo com o seu desempenho. Tiros na cabeça (os famosos headshots), por exemplo, rendem uma boa grana para os bolsos, embora mais difíceis de serem executados. Além disso, há também um sistema de pontos de experiência para cada inimigo derrotado. Subindo de nível, novas armas e acessórios estarão disponíveis para os jogadores veteranos.
Usando o PS Move como arma, o nível de experiência para jogos de tiro para o PlayStation 3 ganha novas proporções. Na falta de um "Counter-Strike" moderno, "Modern Combat: Domination" parece ser um bom sucessor espiritual.
A tradicional série de ação em primeira pessoa da Gameloft para aparelhos móveis ganha sua primeira versão para o console da Sony, "Modern Combat: Domination", com direito à suporte do controle de movimentos PS Move.
O enfoque do jogo é no modo multiplayer, que permite até 16 jogadores simultaneamente, mas caso não haja pessoas suficiente, é possível preencher o número restante com personagens controlados pelo computador, com inteligência artificial avançada.
Assim como títulos concorrentes atuais, o jogo aborda o tema da guerra moderna, com cinco cenários bem diferenciados, com corredores estreitos e sinuosos, situados na América do Norte e Oriente Médio. São no total seis modalidades, como os já tradicionais Deathmatch e Team Deathmatch, além dos Boom, Bust, Escort e Extraction.
O game possui uma longa lista de armas, sendo que 13 são baseadas em modelos reais usados por militares norte-americanos, como pistolas, metralhadoras, espingardas, rifles e uma variedade de granadas. Como nos bons e velhos tempos de "Counter-Strike", no início de cada partida os jogadores podem escolher com qual facção lutar - Special Forces ou Mercenários - e comprar armamento logo no início da partida. Mas se morrer durante a partida, o jogador perde tudo o que comprou.
O usuário recebe bônus e dinheiro de acordo com o seu desempenho. Tiros na cabeça (os famosos headshots), por exemplo, rendem uma boa grana para os bolsos, embora mais difíceis de serem executados. Além disso, há também um sistema de pontos de experiência para cada inimigo derrotado. Subindo de nível, novas armas e acessórios estarão disponíveis para os jogadores veteranos.
Usando o PS Move como arma, o nível de experiência para jogos de tiro para o PlayStation 3 ganha novas proporções. Na falta de um "Counter-Strike" moderno, "Modern Combat: Domination" parece ser um bom sucessor espiritual.
Manhunt 2
Olá pessoal dos games. Vamos falar de um jogo para poucos, um jogo doentiu e muito violento, o qual eu não recomendo para pessoas menores de 14 anos ou que tenham coração fraco xD: Manhunt 2
Você é um sádico. Seu parceiro é um psicopata. Danny e Leo são os protagonistas dessa história totalmente fora dos padrões. "Manhunt 2" se resume em uma palavra: doentio. Ao começar o jogo, Danny encontra-se dentro de um hospício, o qual foi tomado por pessoas mais insanas do que o personagem principal. No puro ar de filme de horror, o jogador tem um pequeno tutorial para descobrir como funciona o sistema do game.
Neste local, todos são seus inimigos. Portanto, diversas armas são dispostas á Danny e Leo, para que os mesmos façam o que nasceram para fazer. Matar. A história gira em torno do presente e passado dos protagonistas, de uma forma inovadora nos games em relação à narrativa. Ao longo das fases, o conteúdo fica cada vez mais pesado. Armas como alicates são disponibilizadas e conotações sexuais fazem parte do enredo. Só para dar um exemplo, entre as sombras, de forma habilidosa e silenciosa, Danny retira os testículos de seu oponente com um alicate, logo depois arrancando sua glote com o mesmo, surpreendendo-o em um ataque psicótico.
"Manhunt 2" é um jogo para quem tem estômago. Além disso, também é para quem aprecia a arte do terror e ficção. Há cenas de tortura intensa e assassinatos brutais o jogo todo. Talvez alguns fiquem espantados, por tamanha a atrocidade do mesmo. Por outro lado, tem o brilhante design de jogo do original, que pode ser definido como uma versão macabra de "Splinter Cell", além de enredo bem trabalhado que tenta justificar tamanha carnificina.
Você é um sádico. Seu parceiro é um psicopata. Danny e Leo são os protagonistas dessa história totalmente fora dos padrões. "Manhunt 2" se resume em uma palavra: doentio. Ao começar o jogo, Danny encontra-se dentro de um hospício, o qual foi tomado por pessoas mais insanas do que o personagem principal. No puro ar de filme de horror, o jogador tem um pequeno tutorial para descobrir como funciona o sistema do game.
Neste local, todos são seus inimigos. Portanto, diversas armas são dispostas á Danny e Leo, para que os mesmos façam o que nasceram para fazer. Matar. A história gira em torno do presente e passado dos protagonistas, de uma forma inovadora nos games em relação à narrativa. Ao longo das fases, o conteúdo fica cada vez mais pesado. Armas como alicates são disponibilizadas e conotações sexuais fazem parte do enredo. Só para dar um exemplo, entre as sombras, de forma habilidosa e silenciosa, Danny retira os testículos de seu oponente com um alicate, logo depois arrancando sua glote com o mesmo, surpreendendo-o em um ataque psicótico.
"Manhunt 2" é um jogo para quem tem estômago. Além disso, também é para quem aprecia a arte do terror e ficção. Há cenas de tortura intensa e assassinatos brutais o jogo todo. Talvez alguns fiquem espantados, por tamanha a atrocidade do mesmo. Por outro lado, tem o brilhante design de jogo do original, que pode ser definido como uma versão macabra de "Splinter Cell", além de enredo bem trabalhado que tenta justificar tamanha carnificina.
Legend of the Guardians
Olá garotos e garotas, homens e mulheres. Vamos finalmente falar de Xbox. Vamos falar de um filme que virou um jogo muito viciante e divertido: Legend of the Guardians
Baseado na animação de computação gráfica do diretor Zack Snyder, "A Lenda dos Guardiões" - que por sua vez foi baseada nos livros de Kathryn Lasky - a adaptação para videogames "Legend of the Guardians: The Owls of Ga'Hoole" conta uma história paralela ao filme, e não uma reedição do próprio, com o objetivo de mostrar esse universo de fantasia das corujas de um modo mais amplo.
Ga'Hoole é uma árvore sagrada, lar de uma raça de corujas que a protege por longas gerações. O jogador assume o papel do mais novo guardião, que tem como missão lutar pela justiça contra inimigos conhecidos como Puros.
Através de 20 missões e cinco áreas, o jogador voa pelos céus no controle das corujas e combate outras espécies voadoras, engenhocas mecânicas e diversos perigos. Como os espaços aéreos são enormes, há um sistema de auto-direção que mostra os próximos objetivos a serem realizados e os cenários, com temas de fantasia, prometem ser bem variados, passando por florestas, montanhas, desertos, cavernas e até rios de lava.
Apesar dos combates serem baseados no pressionar de botões que devem ser pressionados no ritmo correto, há uma barra de bravura que lhe permite alguns ataques práticos. Ao realizar manobras ousadas, ganha-se respeito e coragem, o que aumenta o seu medidor de valentia e permite que você convoque três corujas para ajudar, que entram na batalha como mísseis teleguiados.
E me desculpem pessoal mas dessa vez eu não tive condições de colocar uma imagem -.-'
Baseado na animação de computação gráfica do diretor Zack Snyder, "A Lenda dos Guardiões" - que por sua vez foi baseada nos livros de Kathryn Lasky - a adaptação para videogames "Legend of the Guardians: The Owls of Ga'Hoole" conta uma história paralela ao filme, e não uma reedição do próprio, com o objetivo de mostrar esse universo de fantasia das corujas de um modo mais amplo.
Ga'Hoole é uma árvore sagrada, lar de uma raça de corujas que a protege por longas gerações. O jogador assume o papel do mais novo guardião, que tem como missão lutar pela justiça contra inimigos conhecidos como Puros.
Através de 20 missões e cinco áreas, o jogador voa pelos céus no controle das corujas e combate outras espécies voadoras, engenhocas mecânicas e diversos perigos. Como os espaços aéreos são enormes, há um sistema de auto-direção que mostra os próximos objetivos a serem realizados e os cenários, com temas de fantasia, prometem ser bem variados, passando por florestas, montanhas, desertos, cavernas e até rios de lava.
Apesar dos combates serem baseados no pressionar de botões que devem ser pressionados no ritmo correto, há uma barra de bravura que lhe permite alguns ataques práticos. Ao realizar manobras ousadas, ganha-se respeito e coragem, o que aumenta o seu medidor de valentia e permite que você convoque três corujas para ajudar, que entram na batalha como mísseis teleguiados.
E me desculpem pessoal mas dessa vez eu não tive condições de colocar uma imagem -.-'
Dragon Ball Z: Infinite World
Hey jogadores e jogadoras, bem vindos mais uma vez. Vamos pular o papo e ir para o que interessa. Um jogo muito adorado por aqueles que amam o desenho dragon ball z: Dragon Ball Z: Infinite World
Muitos "Dragon Ball Z" saíram para o PlayStation 2 em mais de oito anos de atividade e "Dragon Ball Z: Infinite World" funciona como uma espécie de coleção de melhores momentos. Isto porque assume elementos de maior sucesso da elogiada série "Budokai" e do recente "Burst Limit", trazendo cenas clássicas dos mangás e animês, como é o caso do treinamento de Goku tentando capturar o macaco de Kaioh.
O esquema de lutas é herdado dos antecessores, ou seja, os guerreiros mais poderosos do universo podem brigar tanto no solo como no ar, usando de socos e pontapés a raios devastadores.
Além das lutas, existe uma modalidade chamada Dragon Missions, que faz o jogador reviver os momentos mais marcantes do desenho, além do Snake Road Mission, que lembra um jogo de corrida e tem como cenário o caminho da serpente. São 40 personagens selecionáveis, sem levar em conta as transformações e mutações de algumas figuras mais célebres do imaginário de Akira Toriyama.
Muitos "Dragon Ball Z" saíram para o PlayStation 2 em mais de oito anos de atividade e "Dragon Ball Z: Infinite World" funciona como uma espécie de coleção de melhores momentos. Isto porque assume elementos de maior sucesso da elogiada série "Budokai" e do recente "Burst Limit", trazendo cenas clássicas dos mangás e animês, como é o caso do treinamento de Goku tentando capturar o macaco de Kaioh.
O esquema de lutas é herdado dos antecessores, ou seja, os guerreiros mais poderosos do universo podem brigar tanto no solo como no ar, usando de socos e pontapés a raios devastadores.
Além das lutas, existe uma modalidade chamada Dragon Missions, que faz o jogador reviver os momentos mais marcantes do desenho, além do Snake Road Mission, que lembra um jogo de corrida e tem como cenário o caminho da serpente. São 40 personagens selecionáveis, sem levar em conta as transformações e mutações de algumas figuras mais célebres do imaginário de Akira Toriyama.
Dragon Age 2
Olá viciados e viciadas. Vamus esquecer um pouco o playstation2 e falar de um jogo para PC que eu super recomendo pra quem gosta de jogos de aventura: Dragon Age 2
A história de "Dragon Age 2" se passa após os eventos do primeiro, mas em uma terra distante da mostrada em "Origins". Ao invés de criar um personagem do zero, como no game anterior, o jogador assume o controle do herói Hawke, um refugiado que após uma vida de aventuras, sobe ao poder e se torna um campeão venerado pelo povo.
A vida de Hawke é envolta em mistérios e mitos, conspirações, busca por aliados e a luta para sobreviver e marcar seu lugar na história. Apesar de não poder criar o personagem, o jogador pode escolher jogar com Hawke no sexo masculino ou feminino, com falas totalmente dubladas.
A produtora BioWare reformulou consideravelmente o visual do jogo em comparação ao primeiro "Dragon Age". Os gráficos seguem uma direção artística mais impressionante e detalhada, tanto na aparência dos personagens como nos cenários e paisagens. Novos ângulos de câmeras garantem maior dramaticidade e expressão das cenas.
O sistema de classes também passou por mudanças, com magos, guerreiros e ladrões recebendo várias habilidades novas. Os ladinos, por exemplo, são especialistas em ataques discretos e sorrateiros, ao melhor estilo de "Assassin's Creed". Eles podem se locomover por áreas infestadas de inimigos sem ser detectados, arremessar bombas e realizar ataques furtivos. Já os guerreiros se destacam pela força bruta e os magos pelo uso de magias de suporte. Conforme progridem no jogo, novas habilidades e especializações são liberadas para cada classe.
Apesar dos diferentes protagonistas, o jogo pode utilizar dados salvos do primeiro "Dragon Age", que podem causar mudanças no mundo ao redor.
As áreas estão mais extensos, como a imponente cidade de Kirkwall, um dos pontos centrais do game. Há uma boa variedade de inimigos, formada por criaturas e monstros de todos os formatos e tamanhos, como os Strider, uma aranha gigante e mortífera.
A versão para PC oferece um combate mais estratégico, diferente da versão para consoles. Além disso o jogo compartilha elementos de "Mass Effect 2", também da BioWare, como uma rede online dentro do jogo que reúne todo o conteúdo extra para "Dragon Age 2".
A vida de Hawke é envolta em mistérios e mitos, conspirações, busca por aliados e a luta para sobreviver e marcar seu lugar na história. Apesar de não poder criar o personagem, o jogador pode escolher jogar com Hawke no sexo masculino ou feminino, com falas totalmente dubladas.
A produtora BioWare reformulou consideravelmente o visual do jogo em comparação ao primeiro "Dragon Age". Os gráficos seguem uma direção artística mais impressionante e detalhada, tanto na aparência dos personagens como nos cenários e paisagens. Novos ângulos de câmeras garantem maior dramaticidade e expressão das cenas.
O sistema de classes também passou por mudanças, com magos, guerreiros e ladrões recebendo várias habilidades novas. Os ladinos, por exemplo, são especialistas em ataques discretos e sorrateiros, ao melhor estilo de "Assassin's Creed". Eles podem se locomover por áreas infestadas de inimigos sem ser detectados, arremessar bombas e realizar ataques furtivos. Já os guerreiros se destacam pela força bruta e os magos pelo uso de magias de suporte. Conforme progridem no jogo, novas habilidades e especializações são liberadas para cada classe.
Apesar dos diferentes protagonistas, o jogo pode utilizar dados salvos do primeiro "Dragon Age", que podem causar mudanças no mundo ao redor.
As áreas estão mais extensos, como a imponente cidade de Kirkwall, um dos pontos centrais do game. Há uma boa variedade de inimigos, formada por criaturas e monstros de todos os formatos e tamanhos, como os Strider, uma aranha gigante e mortífera.
A versão para PC oferece um combate mais estratégico, diferente da versão para consoles. Além disso o jogo compartilha elementos de "Mass Effect 2", também da BioWare, como uma rede online dentro do jogo que reúne todo o conteúdo extra para "Dragon Age 2".
G.I. Joe: Rise of the Snake
Hi viciados e viciadas, hey alunos que dormem nas aulas. Prazer estou aqui desta vez para falar de um dos jogos perfeito pra quem gosta de ação misturada com ficção e muita, muita mentira >.<: G.I. Joe: Rise of the Snake
Depois de décadas de sucesso, em especial nos anos 1980 que rendeu até mesmo uma série de desenhos animados e quadrinhos da Marvel, a linha de brinquedos "G.I. Joe" (conhecida no Brasil como "Comandos em Ação") volta aos holofotes graças a uma grande produção cinematográfica nos mesmos moldes de "Transformers" que tem estréia mundial marcada para o dia 7 de agosto de 2009.
O filme se chama "G.I.Joe: Rise of the Cobra" (no Brasil, "G.I.Joe: A Origem de Cobra") e mostra como foi criada a unidade antiterrorista secreta pelas mãos do heróico General Hawk. O principal objetivo dos Joes é deter os avanços da organização Cobra, fundada sobre as operações de Destro, um dos maiores comerciantes de armas do mundo. A direção ficou a cargo de Stephen Sommers (de "A Múmia") e conta com nomes como Dennis Quaid, Channing Tatum, Sienna Miller e Marlon Wayans no elenco.
O jogo segue os mesmos conceitos do longa-metragem, se aproveitando inclusive dos mesmos designs de personagem, cenografia, trilha e outros elementos. Se trata de uma aventura em terceira pessoa para até dois jogadores simultâneos em modo cooperativo, que se passa em vários cenários como Washington, Paris, o Pólo Norte e o deserto do Sahara, além de locais famosos da mitologia da franquia, como a base dos Joes (chamada The Pit) e a Ilha Cobra.
A intenção dos desenvolvedores é a de criar um jogo de ação casual ao estilo arcade, como os antigos jogos da série "Contra" ou mesmo os antigos "G.I. Joe" lançados para o Nintendo de 8 bits na década de 80baseados na série animada. Assim, é possível escolher entre vários personagens famosos da grife, todos com habilidades distintas, como o Duke, Scarlett, Snake Eyes, Breaker, Ripcord, Heavy Duty e Cover Girl para enfrentar inimigos clássicos como Zartan, Baroness, Storm Shadow e o próprio Destro, além do temível Comandante Cobra.
O filme se chama "G.I.Joe: Rise of the Cobra" (no Brasil, "G.I.Joe: A Origem de Cobra") e mostra como foi criada a unidade antiterrorista secreta pelas mãos do heróico General Hawk. O principal objetivo dos Joes é deter os avanços da organização Cobra, fundada sobre as operações de Destro, um dos maiores comerciantes de armas do mundo. A direção ficou a cargo de Stephen Sommers (de "A Múmia") e conta com nomes como Dennis Quaid, Channing Tatum, Sienna Miller e Marlon Wayans no elenco.
O jogo segue os mesmos conceitos do longa-metragem, se aproveitando inclusive dos mesmos designs de personagem, cenografia, trilha e outros elementos. Se trata de uma aventura em terceira pessoa para até dois jogadores simultâneos em modo cooperativo, que se passa em vários cenários como Washington, Paris, o Pólo Norte e o deserto do Sahara, além de locais famosos da mitologia da franquia, como a base dos Joes (chamada The Pit) e a Ilha Cobra.
A intenção dos desenvolvedores é a de criar um jogo de ação casual ao estilo arcade, como os antigos jogos da série "Contra" ou mesmo os antigos "G.I. Joe" lançados para o Nintendo de 8 bits na década de 80baseados na série animada. Assim, é possível escolher entre vários personagens famosos da grife, todos com habilidades distintas, como o Duke, Scarlett, Snake Eyes, Breaker, Ripcord, Heavy Duty e Cover Girl para enfrentar inimigos clássicos como Zartan, Baroness, Storm Shadow e o próprio Destro, além do temível Comandante Cobra.
Harry Potter and the Half-Blood Prince
Olá viciados e viciadas vamos no post momentanial falar de um jogo pra quem adora a saga harry potter como eu e se tratando da coleção de jogos deste filme esse é um dos melhores: Harry Potter and the Half-Blood Prince
Devido a problemas com a greve de roteiristas de 2007, a Warner Bros. resolveu adiar a estreia do sexto filme estrelado pelo famoso personagem criado pela escritora J.K. Rowling, "Harry Potter e o Enigma do Príncipe". O estúdio do Pernalonga moveu então o filme de novembro de 2008 para julho de 2009, causando a ira de milhares de fãs ansiosos pela nova aventura. E o jogo licenciado, claro, também acompanhou a mudança para não perder a publicidade do longa e não estragar as surpresas para aqueles que conhecem o universo de Rowling apenas pelo cinema.
Ao menos o adiamento deu mais tempo para o estúdio EA Bright Light aperfeiçoar as várias novidades do game. A mecânica é parecida com "Harry Potter e a Ordem da Fênix", com um ambiente aberto para exploração em terceira pessoa, nos mesmos moldes da série "Grand Theft Auto". É necessário descobrir os vários segredos de Hogwarts e completar missões que seguem a trama do filme, que se foca na preparação de Harry para o confronto final com o temível Voldemort e a descoberta de segredos que podem enfraquecê-lo.
O pacote também inclui vários modos extras com suporte a multiplayer, como partidas de Quadribol, que receberam influência do clássico "Pilotwings" e pedem ao jogador que siga um caminho específico pelo cenário em alta velocidade. Há também minigames de alquimia, em que se torna necessário criar várias fórmulas mágicas para os mais variados fins - tudo com muito cuidado, pois alguns componentes podem ser muito voláteis e podem causar explosões ou efeitos indesejados.
Os duelos também ganham uma grande importância aqui, com combates repletos de raios e efeitos para todos os lado. Entre esquivas e ataques genéricos, os fãs podem contar com encantos bem reconhecíveis como o Protego, que serve para rebater magias, ou Levicorpus, que vira o oponente de cabeça para baixo. Vários personagens famosos da mitologia de Rowling estão à disposição, como Hermione, Weasley, Voldemort, Snape e Dumbledore.
Ao menos o adiamento deu mais tempo para o estúdio EA Bright Light aperfeiçoar as várias novidades do game. A mecânica é parecida com "Harry Potter e a Ordem da Fênix", com um ambiente aberto para exploração em terceira pessoa, nos mesmos moldes da série "Grand Theft Auto". É necessário descobrir os vários segredos de Hogwarts e completar missões que seguem a trama do filme, que se foca na preparação de Harry para o confronto final com o temível Voldemort e a descoberta de segredos que podem enfraquecê-lo.
O pacote também inclui vários modos extras com suporte a multiplayer, como partidas de Quadribol, que receberam influência do clássico "Pilotwings" e pedem ao jogador que siga um caminho específico pelo cenário em alta velocidade. Há também minigames de alquimia, em que se torna necessário criar várias fórmulas mágicas para os mais variados fins - tudo com muito cuidado, pois alguns componentes podem ser muito voláteis e podem causar explosões ou efeitos indesejados.
Os duelos também ganham uma grande importância aqui, com combates repletos de raios e efeitos para todos os lado. Entre esquivas e ataques genéricos, os fãs podem contar com encantos bem reconhecíveis como o Protego, que serve para rebater magias, ou Levicorpus, que vira o oponente de cabeça para baixo. Vários personagens famosos da mitologia de Rowling estão à disposição, como Hermione, Weasley, Voldemort, Snape e Dumbledore.
Mas mesmo vendo tudo isso você deve achar que esse jogo deve ser ótimo mas está tão cheio de problemas quanto meu pc ¬¬
É fato que adaptações para videogame de grandes produções de Hollywood são geralmente feitas às pressas para acompanhar a estreia nos cinemas.
O resultado, claro, não sai como deveria e muitos desses produtos viram fracassos vergonhosos. No caso de "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" a desculpa do curto prazo não poderia ser usada, já que o filme foi adiado em quase um ano graças a uma greve de roteiristas e, consequentemente, o game teve mais alguns meses para ser refinado.
O adiamento parece ter feito toda a diferença. O novo game, ainda que não traga grandes mudanças em relação ao anterior, "Harry Potter e a Ordem da Fênix", conta com uma apresentação bastante caprichada e grande conteúdo para entreter até os fãs mais meticulosos da franquia.
O resultado, claro, não sai como deveria e muitos desses produtos viram fracassos vergonhosos. No caso de "Harry Potter e o Enigma do Príncipe" a desculpa do curto prazo não poderia ser usada, já que o filme foi adiado em quase um ano graças a uma greve de roteiristas e, consequentemente, o game teve mais alguns meses para ser refinado.
O adiamento parece ter feito toda a diferença. O novo game, ainda que não traga grandes mudanças em relação ao anterior, "Harry Potter e a Ordem da Fênix", conta com uma apresentação bastante caprichada e grande conteúdo para entreter até os fãs mais meticulosos da franquia.
Gutar Hero 5
Hey viciados e viciadas de todo o globo tenho prazer em estar aqui para falar de mais um jogo de uma das séries de jogos mais adoradas do mundo para ps2: Guitar Hero 5
"Guitar Hero" surgiu em 2005 e, com o enorme sucesso que fez, virou sinônimo de jogo musical. A partir de então, de olho no enorme potencial de renda, a franquia ganhou um episódio canônico todos os anos, além de inúmeros "spin-offs". Com a inovação proposta pelo rival "Rock Band" - que trazia também microfone e controles em forma de bateria, além da guitarra -, em 2007, "Guitar Hero" precisou também se adaptar, usando as mesmas armas.
Se houve um salto na linha de evolução da série entre "Guitar Hero III" e "World Tour", pressionado por "Rock Band", as mudanças em "Guitar Hero 5" são menos dramáticas, mas prometem tornar sua função de entretenimento social - afinal, é considerado um ótimo game para se jogar em reuniões de amigos - bem mais livre. Para isso, criou uma modalidade específica, chamada Party Play.
Nessa opção, o game aceita qualquer combinação de instrumentos. Ou seja, a banda não precisa ser formada por um vocalista, guitarrista, baixista e baterista. Qualquer combinação é válida: duas guitarras e duas baterias, ou três guitarras e um microfone, por exemplo. Além disso, é possível trocar de instrumento no ato, e entrar e sair da partida a qualquer momento, sem precisar de preocupar em falhar.
Já o RockFest é um novo modo multiplayer, que tem foco na diversão. Até oito jogadores podem competir em diversas regras. Em Momentum, por exemplo, o nível de dificuldade varia conforme o desempenho (vai ficando mais difícil na medida em que vai acertando as notas), e quanto mais alta a dificuldade, maior a pontuação. Já em Streakers, os jogadores ganham pontos apenas se acertar dez notas ou mais.
O game promete 85 artistas - sendo que 30 são estreantes na série - na trilha sonora, incluindo Beastie Boys, Rush, Iron Maiden, Kiss, Nirvana, Public Enemy (com Zakk Wylde) e Megadeth. Algumas das canções confirmadas são "Sympathy for the Devil" (Rolling Stones), "Under Pressure" (Queen e David Bowie), "All Along The Watchtower" (Bob Dylan), "Brianstorm" (Arctic Monkeys) e "Blue Orchid" (White Stripes).
"Guitar Hero" surgiu em 2005 e, com o enorme sucesso que fez, virou sinônimo de jogo musical. A partir de então, de olho no enorme potencial de renda, a franquia ganhou um episódio canônico todos os anos, além de inúmeros "spin-offs". Com a inovação proposta pelo rival "Rock Band" - que trazia também microfone e controles em forma de bateria, além da guitarra -, em 2007, "Guitar Hero" precisou também se adaptar, usando as mesmas armas.
Se houve um salto na linha de evolução da série entre "Guitar Hero III" e "World Tour", pressionado por "Rock Band", as mudanças em "Guitar Hero 5" são menos dramáticas, mas prometem tornar sua função de entretenimento social - afinal, é considerado um ótimo game para se jogar em reuniões de amigos - bem mais livre. Para isso, criou uma modalidade específica, chamada Party Play.
Nessa opção, o game aceita qualquer combinação de instrumentos. Ou seja, a banda não precisa ser formada por um vocalista, guitarrista, baixista e baterista. Qualquer combinação é válida: duas guitarras e duas baterias, ou três guitarras e um microfone, por exemplo. Além disso, é possível trocar de instrumento no ato, e entrar e sair da partida a qualquer momento, sem precisar de preocupar em falhar.
Já o RockFest é um novo modo multiplayer, que tem foco na diversão. Até oito jogadores podem competir em diversas regras. Em Momentum, por exemplo, o nível de dificuldade varia conforme o desempenho (vai ficando mais difícil na medida em que vai acertando as notas), e quanto mais alta a dificuldade, maior a pontuação. Já em Streakers, os jogadores ganham pontos apenas se acertar dez notas ou mais.
O game promete 85 artistas - sendo que 30 são estreantes na série - na trilha sonora, incluindo Beastie Boys, Rush, Iron Maiden, Kiss, Nirvana, Public Enemy (com Zakk Wylde) e Megadeth. Algumas das canções confirmadas são "Sympathy for the Devil" (Rolling Stones), "Under Pressure" (Queen e David Bowie), "All Along The Watchtower" (Bob Dylan), "Brianstorm" (Arctic Monkeys) e "Blue Orchid" (White Stripes).
Viciados do mundo
Viciado e viciadas sejam bem-vindos(as) ao meu blog que procura trazer irformação e diversão para as pessoas que dela precisam. É claro tudo moderamente avaliado para você não achar que esse blog procura fazer mais alguma coisa do que viciar ainda mais os viciados!
xD
xD
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