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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Dynasty Warriors: Gundam 2

Hey peoples. Que tal voltar para playstation2. E por que não, falar de Dynasty Warriors: Gundam 2, um jogo com bastante ação e tecnologia, lutas bastante diversificadas, armamentos muito variados e viagens pelo espaço.



"Dynasty Warriors" é uma das franquias de jogo mais populares do Japão, que traz generais chineses da novela "Romance of the Three Kingdoms" numa épica luta contra enormes quantidades de inimigos. E "Gundam" é uma das principais séries de animação japonesas - se não a mais famosa -, que estreou em 1979 e ainda hoje vê continuações e relançamentos.

Assim, a mudança de temática, passando dos antigos generais chineses para os futuristas robôs de "Gundam", foi o plano da Koei para revitalizar a franquia "Dynasty Warriors", ao mesmo tempo em que, para a Bandai Namco, parecia ser uma boa maneira de explorar (mais) os robôs nos videogames. Apesar de a realização ter sido grosseira, o game fez sucesso no Japão, e isso parece ter justificado uma continuação.

Talvez encarando como uma segunda chance, a Omega Team, equipe interna da Koei responsável pela produção da série "Dynasty Warriors", promoveu uma série de mudanças no game. A maior delas - e bota grande nisso - é a introdução de chefes de fases colossais, entre eles Psycho Gundam, de 40 metros de altura, Big Zam (quase 60m) e α Azieru, com mais de 100 metros de comprimento. Um Gundam clássico, de modelo RX-78, tem "apenas" 18 metros de altura.

Para encarar esses inimigos gigantes, foram introduzidos novos golpes, como o Smash, que é desferido ao manter pressionado o botão de ataque por alguns instantes e depois soltar. E também, agora, os jogadores podem usar os golpes especiais em pleno salto (ou vôo, dependendo da máquina pilotada). A quantidade de robôs jogáveis mais que triplicou: foi de 19 para mais de 60. A lista traz desde o modelo clássico, do desenho de 1979, até o Destiny Gundam, do seriado de "Gundam SEED Destiny", de 2004, passando por vGundam e F91.

As modalidades de jogo também são fartas, a começar pelos Story Missions, em que cada piloto tem um enredo próprio. Existe um componente de relacionamento pessoal entre os personagens e quanto mais os laços de amizade são estreitos, maior a eficiência dos especiais combinados. Também, a amizade abre as missões de licença: esse modo permite conseguir as permissões para pilotar robôs especiais. Mas existe uma modalidade somente para fomentar o relacionamento entre os pilotos. Por fim, a versão ocidental prevê uma opção Versus exclusiva.

Red Faction: Armageddon

Olá viciados e viciadas. Vamos agora comentar sobre a máquina que nos traz a esse blog, o computador. E se tratando disso jogo é o que não falta. E se você odeia alieníginas, ou simplesmente gosta de ficção. Red Faction: Armageddon é perfeito pra você.


"Armageddon" é o novo episódio da série de ação futurista em terceira pessoa "Red Faction". Dessa vez, o jogador assume o controle de Darius Mason, neto de Alec Mason, protagonista de "Red Faction: Guerrilla", e acompanha a saga de uma colônia humana em Marte. Para sobreviver no planeta vermelho, Darius enfrenta hordas de alienígenas hostis.

Após a destruição causada pelos confrontos em "Guerrilla", a população se viu forçada a viver em grandes galerias subterrâneas. Para piorar, os mineradores humanos libertam um novo perigo alienígena, que provoca caos e destruição. Nesse ambiente nada favorável, Darius precisa lidar com um outro problema: todos pensam que a nova ameaça é culpa do herói.

Ao contrário deo mundo aberto de "Guerrilla", "Armageddon" se concentra em mostrar uma aventura cheia de ação através de uma experiência mais direcionada. Mesmo assim, o game não abandona a destruição exagerada de cenários e grande variedade de armas e ferramentas à disposição do jogador, marca registrada da série.

Novas armas estão no arsenal de Darius, como a Magnet Gun, que atrai dois alvos um contra o outro em um choque capaz de esmagar inimigos. O dispositivo também pode ser utilizado para abrir passagens em edificações. A Nano Forge, presente no jogo anterior, está de volta, mas reformulada, e agora pode reparar edifícios destruídos, consertar objetos e armas, entre outras possibilidades.

Silent Hill: Downpour

Olá machos e fêmeas. Vamos voltar a falar de playstation3 e vamos falar da nova promessa do playstation3 que é: Silent Hill: Downpour


Em seu oitavo capítulo, subintitulado "Downpour", a clássica franquia de terror "Silent Hill" tenta um novo começo. A história é estrelada pelo condenado Murphy Pendleton, que escapa de um transporte de prisioneiros após um acidente e acaba na floresta dos arredores da tenebrosa cidade de Silent Hill.

"Downpour" é uma área na zona sudeste de Silent Hill, que já aparecia em mapas dos jogos anteriores da franquia mas nunca foi explorada. O jogo da Konami terá um grande sistema de metrô subterrâneo, para o jogador se locomover rapidamente de um ponto a outro da cidade. A mecânica segue o padrão dos jogos anteriores, com visão em terceira pessoa e trama repleta de suspense e horror.

O subtítulo também significa "chuva torrencial", em inglês, e a água tem um papel fundamental no decorrer da aventura, com efeitos bizarros como um rio correndo pelo teto. Cenários clássicos dos "Silent Hill" anteriores, como escolas e hospitais, não aparecem em "Downpour", mas há várias missões paralelas para estimular a exploração da cidade.

O combate não é o foco do game e os inimigos são difíceis de derrubar. Fugir dos confrontos é uma opção em várias ocasiões. As lutas contra os chefes envolvem Quick Time Events, momentos em que o jogador deve pressionar os botões em um determinado tempo. Não há um inventário de estoque de armas, e o personagem só pode usar uma delas de cada vez. Para complicar um pouco mais, o arsenal se desgasta e as armas podem até quebrar.

A trilha sonora, um dos pontos fortes da série "Silent Hill", não tem mais a colaboração de Akira Yamaoka, estando a cargo de Daniel Licht, responsável pelas músicas do seriado "Dexter".

Dissidia Duodecim: Final Fantasy

Hi galera. Vamos falar de psp. O portátil mais vendido no mundo atualmente. E vamus falar de um jogo que eu pessoalmente adoro: Dissidia Duodecim: Final Fantasy



Com jogos de RPG a produtora japonesa Square Enix já possui o hábito de lançar versões especiais de seus RPGs, acrescentando heróis, missões e habilidades.

Com "Dissidia: Final Fantasy", jogo de luta estrelado por heróis e vilões da popular franquia, a empresa utiliza a mesma fórmula, colocando no mercado esta versão revisada.

"Dissidia Duodecim: Final Fantasy" conta com todo o plantel do game original e outros novos personagens, a exemplo de Lightning, a protagonista de "Final Fantasy XIII", Kain, de "FFIV", e Tifa, de "FFVII".

Além de melhorias no sistema de luta, mais equilibrado, "Duodecim" introduz também o sistema FX, basicamente uma versão melhorada do modo EX do "Dissidia" original. Ele é ativado ao conseguir emendar golpes em um combo, e adiciona novas opções de ataques - sem contar que também muda temporariamente o visual do lutador.

Agora, cada um dos personagens conta com três trajes diferentes: normal, alternativo e 3P, este uma novidade. Segundo o criador Tetsuya Nomura, as terceiras roupas são mais chamativas que as outras duas.

Uma das novidades de "Dissidia Duodecim: Final Fantasy" é o sistema de assistência, em que o jogador chama um segundo personagem para ajudar na luta, aumentando, assim, a variedade de estratégias dentro do game.

Thor: God of Thunder

Olá viciados e viciadas. Vamos falar finalmente de Nintendo Wii, o favorito de muitos, e um dos mais avançados atualmente. Eu pessoalmente não costumo jogar muito Wii mas se formos falar dele temos de falar de: Thor: God of Thunder


O Poderoso Thor, personagem criado por Stan Lee para os quadrinhos da editora Marvel em 1962, nunca estrelou um game, diferente de seus mais populares colegas como os X-Men e Homem-Aranha. Mas isso muda com a chegada de "Thor: God of Thunder", jogo baseado no longa-metragem que estreia em 2011.

O título, em desenvolvimento pela Sega com colaboração do roteirista de quadrinhos Matt Fraction, que já trabalhou com o herói, segue o estilo de ação e aventura com perspectiva em terceira pessoa, e conta em seu elenco com dublagens dos atores Chris Hemsworth e Tom Hiddleston, reprisando os seus papéis na adaptação do cinema como o protagonista Thor e o deus da discórdia, Loki, respectivamente.

Durante o jogo, Thor deve passar por inúmeros mundos da rica mitologia nórdica, enfrentando monstros e inimigos como Ulik, Ymir e Surtur. Para isso, o herói conta com o seu lendário martelo Mjölnir como principal arma , além de poder controlar as poderosas forças elementais de tempestades de relâmpagos e do vento - afinal, ele é o deus do trovão.

Além de magias, o jogo promete um sistema de combate cheio de ação com vários combos e a possibilidade de jogar o poderoso martelo contra os inimigos, que variam de tamanho desde aos mais pequenos até aos gigantescos, e exigem uma dose de estratégia extra dos jogadores. O jogo também apresenta um sistema de evolução, que concede a Thor novas habilidades, poderes e armas conforme ganha pontos de experiência.

Apesar de baseado no filme, o jogo conta com uma história totalmente inédita e exclusiva para os videogames, com o propósito de ampliar o universo mostrado no longa-metragem.

Naruto Ultimate Ninja 3

Olá galera do vício! Vou falar agora de crítica, pois em um site de games críticas é o que não pode faltar. Naruto Ultimate Ninja 3 é um jogo para quem gosta de perder tempo e paciência. O jogo envolve um modo história rídiculo o qual só possui 4 capítulos e lutas totalmente sem noção como a Tsunade contra a serpente gigante do Orchimaru na qual  a Tsunade só pode acertar a cabeça da cobra enquanto a cobra invonca outras cobras e dá rabadas as quais são devastadoras. Isso sem contar que o cenário de luta é limitado e os jutsus são totalmente tediantes pois a maioria são de curta distância. Por isso se você quer jogar Naruto recomendo o Naruto Ultimate Ninja 4 que tem grande quantidade de personagens e jutsus variados!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dota 2

Olá para todos. Assunto: Ficcção, Quantidade de coisas que nunca vão acontecer na vida real: MUUUUUUUUUITA ¬¬. O assunto é: Dota 2


O game "Defense of the Ancients", popularmente conhecido como "DotA", é um 'mod' - ou seja, uma modificação feita em "Warcraft III" - com elementos de estratégia em tempo real e RPG de ação. Agora com os direitos da marca, a Valve prepara sua sequência, intitulada simplesmente "Dota 2", e promete expandir todos os elementos e mecânicas que fizeram o sucesso do jogo original.

A Valve já divulgou que "Dota 2" usa o seu motor gráfico Source - o mesmo de jogos como "Half-Life 2" e "Team Fortress 2" - mantendo o visual cartunesco do anterior, mas com algumas melhorias, além de apresentar uma robusta lista de dublagem e vozes personalizadas para todos os personagens, um elenco com mais de 100 heróis.

A empresa também promete melhorias no sistema de conversação, um item importante em um jogo que exige trabalho de equipe de vários jogadores. Os produtores confirmaram que há partidas de treino, mas não há campanhas para um jogador, sendo o enfoque na modalidade multiplayer. Caso jogadores desconectem de uma partida online, a inteligência artificial assume o controle.

Partidas entre jogadores novatos e veteranos sempre foram um problema em "DotA", algo que a Valve pretende solucionar e deixar as disputas mais competitivas, especialmente para quem está começando a jogar. Para isso a empresa está criando um sistema que avalia o nível de habilidade, tanto individual como em equipe.

No modo de treinamento um jogador veterano pode treinar e monitorar jogadores novatos. Além do pupilo aprender as técnicas do jogo, o mentor também ganha recompensa, através de notas dadas pelos usuários em treinamento, incentivando que a comunidade faça contribuições positivas.